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Mestrado em Biologia e Ecologia de Conservação

Terceira Edição

Torna-se público que decorrerá, de 5 Fevereiro a 1 de Março de 2024, o processo de submissão de candidaturas para frequência do Curso de Mestrado em Biologia e Ecologia de Conservação (BEC), a ser ministrado pelo Departamento de Ciências Biológicas da Universidade Eduardo Mondlane.

Mais detalhes clica aqui.

 

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CURSOS DE CURTA DURAÇÃO

O Departamento de Matemática e Informática (DMI), Secção de Ciências de Informação Geográfica tem vindo a leccionar os cursos de curta duração, nas temáticas de uso de ferramentas de Sistemas de Informação Geográfica e levantamentos topográficos para resolução de diferentes tarefas geo-espaciais. 

Neste sentido, estão abertas as inscrições para os cursos: Levantamento Topografico em RTK, Base de Dados para Gestao do Cadastro Urbano e Mapeamento Cartografico com QGIS a decorrerem de Janeiro a Fevereiro de 2023.

 

 Preâmbulo

Os actuais desafios de disponibilização de energia para todos no nosso país bem como a natureza transversal da energia, determinam a pertinência do Centro de Pesquisas em Energias no nosso país.

Tal multi-disciplinaridade inclui as ciências naturais, as ciências sociais, as tecnologias, a economia, a saúde e o direito. Qualquer uma destas áreas de conhecimento tem um papel importante como contribuinte e como beneficiária da investigação, desenvolvimento e demonstração no sector de energia.

Desafios de Acesso à Energia aos Níveis Global, Regional e Nacional

A energia foi sempre uma questão central para a subsistência e desenvolvimento da espécie humana, desde as sociedades primitivas até aos dias de hoje. Como tal, o desenvolvimento das sociedades implicou sempre uma maior produção e consumo de energia, de forma diversificada, para suprir as necessidades da Humanidade. Embora existam diversas fontes úteis e portadoras de energia, a energia eléctrica é a que encontrou maior utilização, principalmente devido à relativa facilidade para a sua obtenção e a capacidade de poder ser transportada para longe dos locais de produção. Presentemente, o acesso à electricidade é um indicador de desenvolvimento e, infelizmente, o nível de electrificação nas diversas regiões do mundo, é muito diferente. Em 2019, mais de 10% da população mundial não tinha acesso à energia eléctrica, o que corresponde a, aproximadamente, 840 milhões de pessoas, a maior parte das quais concentradas na África Subsahariana, segundo um estudo do Banco Mundial.

Em Moçambique, cerca de 35% da população tem acesso à electricidade. A Agenda 2030 das Nações Unidas, de 2015, no seu objectivo de desenvolvimento sustentável número 7, preconiza, até 2030:

  • Assegurar o acesso universal, de confiança, moderno e a preços acessíveis, a serviços de energia;
  • Aumentar substancialmente a participação de energias renováveis na matriz energética global;
  • Duplicar a taxa global de melhoria da eficiência energética;
  • Reforçar a cooperação internacional para facilitar o acesso à investigação e tecnologias de energia limpa, incluindo energias renováveis, eficiência energética e tecnologias de combustíveis fósseis avançadas e mais limpas, e promover o investimento em infra-estruturas de energia e em tecnologias de energia limpa.
  • Expandir a infra-estrutura e modernizar a tecnologia para o fornecimento de serviços de energia modernos e sustentáveis para todos os países em desenvolvimento, particularmente nos países menos desenvolvidos, nos pequenos Estados insulares em desenvolvimento e nos países em desenvolvimento sem litoral, de acordo com os seus respectivos programas de apoio.

Moçambique é signatário, tanto da Agenda 2030 tendo criado instrumentos legais nacionais para a sua implementação que é o Programa Nacional de Acesso à Energia para Todos até 2030.

A natureza multidisciplinar das actividades que devem ser levadas a cabo justifica a existência do Centro multi/interdisciplinar para servir de base de programas de “RD&D” desta natureza, fazendo uso dos recursos académicos existentes nos departamentos.

A Estratégia Nacional de Energia, reconhece a energia como sendo um factor transversal comum a todos os domínios de actividade e requerendo, portanto, uma abordagem multidisciplinar, com coordenação entre as diferentes instituições governamentais, a sociedade civil, o sector privado, a academia e as organizações internacionais. 

 

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Museus

Museu de Biologia, no DCB (à esquerda) e Museu da EBMI - na Ilha da Inhaca (à direita)

Museu de Geologia, no DG (fotos na linha de baixo), instalado actualmente no Campus da Faculdade de Engenharia.

Jardim Botânico e Estufas

Herbário